O carnaval se democratizou mesmo. Foi para as ruas e praças, abandonando os salões. Em BH, há algum tempo, além da folia popular, havia bailes elegantes nos clubes mais prestigiados, que se mantiveram até o despontar deste século. Para o pessoal abonado da praça, o calendário obrigatório das quatro noites de folia era comparecer às festas apontadas como imperdíveis pela crônica social.
%u2022 %u2022 %u2022 A abertura, no sábado, ficava por conta do baile à fantasia do Automóvel Clube. Só se entrava com fantasia de luxo ou traje a rigor (smoking, summer e longos). No domingo, os indicados eram o Baile Chinês do Country Clube e o baile à fantasia do Minas Tênis Clube. Na segunda-feira, era a vez do Baile do Marinheiro, no Iate. Nostalgia do mar. Fantasia de marinheiro ou traje a rigor. Na segunda-feira, o encerramento ocorria no Baile do Havaí, do , onde os sarongues abundavam. Ainda tem muito baile por aí, mas, decididamente, sem o charme daquele saudoso grupo.
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