Os eternos problemas para um país subdesenvolvido acompanhar os avanços meteóricos dos países ricos, às vezes, valem a pena. A saber: em reportagem britânica sobre a nova realidade dos shoppings centers para enfrentar a concorrência do comércio eletrônico, o paulistano Iguatemi foi citado como exemplo de mall que está fazendo bem o dever de casa para esses novos tempos. Como exemplo disso, citou o mix de marcas mundiais grifes locais nos seus corredores e os eventos paralelos internos -, que ajudam a atrair clientes. Estão na frente do conceito, agora instalado nos países ricos, de que os shoppings centers não são apenas templos de compra, mas, também, têm que ser centros de entretenimento. Do contrário, o cliente some.
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