Bruxelas - A cervejaria Heineken vendeu mais cerveja do que o esperado nos três primeiros meses do ano, ajudada pelo crescimento no Ano Novo da China e do Vietnã e pela ocorrência da Páscoa mais cedo.
A fabricante da Heineken, cerveja tipo lager mais vendida da Europa, da Tiger e da Sol manteve sua previsão para o ano inteiro, mas disse que fatores cambiais pesarão mais nos resultados e alertou para dificuldades na Nigéria por conta do menor preço do petróleo.
As ações da Heineken chegaram a subir 4,6% para uma máxima recorde de 86,95 euros. Às 7:14 no horário de Brasília de quarta-feira (20), subiam 0,26%.
"Muitos bons elementos convergiram no primeiro trimestre, mas eles estão mantendo a previsão e alertando que o segundo trimestre pode não ser tão bom", disse o analista do setor de bebidas no Société Générale, Andrew Holland.
A Heineken disse que os volumes de cerveja vendida subiram em uma base comparável em 7%, para 43,5 milhões de hectolitros, acima da mediana de 41,3 milhões de hectolitros prevista por analistas.
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