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Diário do Comércio online - BH (MG) ( DC Mais ) - MG - Brasil - 06-01-2018 - 00:00 -   Notícia original Link para notícia
Federação dos Clubes de MG empossa conselho e diretoria

A Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (Fecemg) comemorou na sexta-feira (5), na unidade do Cidade, no bairro Funcionários (região Centro-Sul), a posse dos membros do Conselho Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva, eleitos e nomeados para o próximo triênio. O presidente Marcolino de Oliveira foi reconduzido ao cargo.

A entidade, que ganhou um novo estatuto no ano 2000, congrega cerca de 30 clubes desportivos, recreativos, claristas, de lazer, sociais, culturais e cívicos, sediados principalmente na Capital e região metropolitana.

O grande desafio, segundo o presidente da Fecemg, é dar continuidade ao trabalho de fortalecimento dos clubes enquanto classe. "O vice-presidente e eu estamos sendo reconduzidos, mas vários membros do conselho são iniciantes na função. Essa, então, é uma gestão de continuidade, porém, com a chegada de novos companheiros. Nosso papel é continuar trabalhando pelo fortalecimento dos clubes e da união entre eles, através de ações de aproximação, principalmente sociais e desportivas", explica Oliveira.

Outro papel da Fecemg é auxiliar os associados na relação com o poder público. Embora impostos e fiscalização sejam sempre, independentemente do setor, temas sensíveis, o contato com a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) é considerado frutífero. "Ainda precisamos de muita ajuda, especialmente da prefeitura, em relação aos impostos, mas o prefeito Alexandre Kalil tem dado uma grande abertura ao nosso trabalho. Já nos reunimos com ele e devemos ter sucesso durante essa gestão", pontua o presidente da Fecemg.

Locais de encontro - Apesar da crise econômica vivida pelo Brasil, os clubes continuam sendo locais privilegiados de encontro das famílias e da sociedade belo-horizontina. A despeito de dificuldades pontuais e dos variados perfis e modelos de associação e cobrança, o setor resistiu à crise e não sentiu uma debandada de sócios nos últimos anos.

"Apesar do advento dos shopping centers e das diversões eletrônicas, que atraem tantos jovens, os clubes continuam sendo um espaço de socialização. Essa é uma tradição em Belo Horizonte que se mantém. Não sentimos uma saída de sócios por causa da crise. Muitos clubes têm dificuldade com os sócios-contribuintes durante o inverno. Essa é uma situação que se repete todos os anos e já sabemos trabalhar com a sazonalidade", avalia o gestor.


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