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Por Dentro de Minas - Belo Horizonte (MG) ( Notícias ) - MG - Brasil - 30-04-2019 - 13:38 -   Notícia original Link para notícia
Confiança dos belo-horizontinos na economia cai 5,1 pontos no primeiro trimestre do ano

Apesar da redução, índice permanece positivo ficando acima do nível neutro, com 53,1 pontos. Mulheres e jovens-adultos são os menos otimistas com o cenário econômico
Economia

Apesar da redução, índice permanece positivo ficando acima do nível neutro, com 53,1 pontos. Mulheres e jovens-adultos são os menos otimistas com o cenário econômico

Os consumidores da capital mineira estão menos otimistas com a economia do País. O Índice de Confiança do Consumidor do primeiro trimestre de 2019 (Jan/Fev/Mar), medido pela de Belo Horizonte (/BH), recuou 5,1 pontos, passando de 58,2 para 53,1 pontos. Para o presidente da /BH, , a queda da confiança dos consumidores está relacionada a lenta recuperação econômica. "Estamos acompanhando uma melhora gradual da economia, mas que vem ocorrendo em um ritmo abaixo do esperado por todos. E isso vem refletindo no indicador de confiança dos consumidores belo-horizontinos, pois eles mantém um nível elevado de incerteza em relação a situação econômica do País", explica Silva. "O atraso na aprovação de reformas estruturais e de medidas que ajudem a acelerar o crescimento econômico também tem frustrado os consumidores e contribuído para a queda da confiança", acrescenta.

Entre os gêneros, o levantamento mostrou que a confiança caiu em ambos os sexos em relação à economia e às finanças pessoais. O resultado para os homens foi de 57,4 pontos. Já para as mulheres, o indicador registrou 50 pontos. Essa diferença é explicada pelo desemprego ser maior entre o público feminino (Mulheres em 12,8% / Homens em 11% - 4o tri.18 - IBGE). Na segmentação por faixa etária, o Indicador de Confiança do Consumidor, no primeiro trimestre de 2019, apontou que os jovens (de 18 a 24 anos) são os mais otimistas com a economia do País, com 58 pontos. Já os consumidores menos confiantes estão entre os jovens-adultos (de 25 a 34 anos). O indicador para essa faixa etária teve queda de 9,6 pontos em relação ao trimestre anterior e ficou em 50,2 pontos. "Essa parcela da população foi a única que sofreu queda dos rendimentos reais no primeiro trimestre do ano, por isso são os menos otimistas", comenta o presidente da /BH.

Percepção sobre os últimos seis meses apresenta pequena redução e atinge 52,9 pontos

O indicador de condições gerais, que representa as percepções dos consumidores em relação ao cenário econômico e finanças pessoais nos últimos seis meses, teve uma pequena redução de 0,4 pontos percentuais e registrou 52,9 pontos no 1° tri/2019. Segundo o presidente da /BH, "a queda deste indicador reflete a situação atual da economia e finanças pessoais dos consumidores belo-horizontinos, que vêm sentindo os efeitos do aumento da inflação no trimestre, que ficou 1,12 pontos percentuais acima do trimestre imediatamente anterior (1o trim. 19 em 1,51% / 4o trim.18 em 0,39% - IBGE)".

A percepção dos consumidores sobre a situação econômica do País nos últimos seis meses melhorou. O indicador aumentou 9,3 pontos e ficou em 42,7. Já em relação às finanças pessoais, o

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indicador teve uma queda considerável de 10,3 pontos e ficou em 63 pontos. Esse resultado é o menor desde o 2o tri/2018 (53,2 pontos).

Cai a expectativa para os próximos seis meses

Os consumidores estão menos otimistas em relação ao cenário econômico e às finanças pessoais para os próximos seis meses. O indicador de expectativa geral registrou 53,6 pontos no 1o tri/2019, e embora esteja acima do nível neutro dos 50 pontos, ele teve uma queda de 14,4 pontos em relação ao trimestre anterior. O subindicador de expectativa para o cenário econômico também teve recuo de 17 pontos percentuais e ficou em 50,4 pontos. Assim como o de finanças pessoais, que reduziu 11,7 pontos e ficou em 56,9. "O belo-horizontino ainda não está conseguindo enxergar um cenário melhor para os próximos seis meses, por isso eles seguem menos confiantes com os rumos que a economia vai tomar", finaliza o presidente da /BH.

Metodologia - O Indicador de Confiança do Consumidor mensurado pela /BH é formado por quatro indicadores individuais, sendo eles: condições atuais da economia brasileira, condições atuais das finanças pessoais, expectativa para a economia brasileira e expectativa para as finanças pessoais. A média desses indicadores é utilizada para o cálculo do indicador de confiança dos empresários.

Quando um desses indicadores vier abaixo de 50, indica que houve percepção de piora por parte dos consumidores. A escala do indicador varia de zero a cem. Onde zero indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais da economia e dos negócios "pioraram muito" e cem indica a situação máxima em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais "melhoraram muito".

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Com menos renda disponível, consumidores seguem com dificuldades para recuperar o crédito em BH

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Economia

No acumulado dos últimos 12 meses foi registrada queda de 1,82% no número de inadimplentes que conseguiram regularizar suas pendências financeiras

25/04/2019 às 16:08

Por

Redação DM

Os moradores da capital ainda não estão conseguindo sair da inadimplência e voltar para o mercado de crédito. De acordo com o Indicador de Recuperação de Crédito medido pela de Belo Horizonte (/BH), na variação acumulada dos últimos 12 meses (Abr.18 a Mar.19/Abri.17 a Mar.18), foi registrada uma queda de 1,82% no número de inadimplentes que conseguiram regularizar suas pendências financeiras e sair do cadastro de devedores. Este indicador vem apresentado decréscimo desde setembro de 2017, mas a partir do mesmo mês de 2018 a intensidade desta queda começou a desacelerar. Essa redução é justificada pela lenta retomada da economia, que ainda não foi suficiente para aumentar significativamente o nível de emprego e com isso aumentar a renda em circulação.

Para o presidente da /BH, , os consumidores da capital seguem com dificuldades para ter recursos para o pagamento dos débitos em atraso. "Estamos acompanhando uma melhora gradual da economia, mas que ainda vem ocorrendo em um ritmo menor que o esperado. Com isso a taxa de desemprego segue alta e o nível de renda não tem evoluído, por isso os belo-horizontinos estão com menos recursos disponíveis para honrar todos os seus compromissos financeiros e recuperar o crédito", explica o presidente. "Nossa expectativa é que o governo aprove nos próximos meses as reformas estruturais necessárias e tome medidas que fomentem o crescimento da economia. Com isso espera-se uma diminuição da desocupação e um aumento real na renda. Esperamos que ao longo de 2019 os consumidores se encontrem em uma situação financeira mais favorável, que permita um crescimento da recuperação de crédito", acrescenta.

Em relação ao Indicador de Recuperação de Dívida, nos últimos 12 meses (Abr.18 a Mar.19/ Abri.17 a Mar.18) foi registrada redução de 8,34% no volume de dívidas que foram quitadas.

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Economia

Redução da taxa de juros e queda da inflação, aliados ao consumo durante a Black Friday, garantiram o crescimento

23/01/2019 às 13:57

Por

Redação DM

Com um cenário econômico um pouco melhor quando comparado aos últimos três anos, as vendas do comércio da capital estão, gradativamente, retornando o ritmo de crescimento. Em novembro foi registrado aumento de 5,53% nas vendas em relação ao mês anterior (Nov.18/Out.18). "Fatores como queda nas taxas de juros e da inflação e aumento da renda, além da Black Friday, influenciaram positivamente o desempenho do varejo", explica o presidente da de Belo Horizonte (/BH), . "O mês de novembro se tornou uma base forte de comparação em função das vendas da Black Friday que vêm crescendo ao longo dos anos", acrescenta o presidente.

Nesta base de comparação (Nov.18/Out.18) o segmento que apresentou o melhor desempenho foi o de móveis e eletrodomésticos, com 8,51% de aumento nas vendas. Os demais segmentos tiveram as seguintes altas: vestuário e calçados ( 5,45%); veículos e peças ( 5,43%); drogarias e cosméticos ( 5,27%); artigos diversos que incluem acessórios em couro, brinquedos, óticas, caça, pesca, material esportivo, material fotográfico, computadores e periféricos e artefatos de borracha ( 4,4%); supermercados ( 4,1%); papelaria e livrarias ( 2,49%) e material elétrico e de construção ( 2,48%).

Na variação anual, o índice real de vendas também apresentou alta, com crescimento de 3,41% em novembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior (Nov.18/Nov.17). Essa elevação pode ser explicada pela melhora de alguns indicadores econômicos, como queda da taxa de juros (Nov.18 em 6,5%/Nov.17 em 7,5% - Banco Central) e redução da taxa de desemprego (3º tri.18 em 11,7%/3º tri.17 em 14,5% - IBGE). "Fatores como aumento da renda disponível e a maior circulação da moeda contribuíram para o aumento das vendas", esclarece Silva.

Nesta base de comparação todos os setores tiveram crescimento, comportando-se da seguinte forma: supermercados ( 6,96%); móveis e eletrodomésticos ( 4,32%); drogarias e cosméticos ( 3,9%); vestuário e calçados ( 3,53%); material elétrico e de construção ( 2,42%); artigos diversos ( 2,31%); veículos e peças ( 1,66%) e papelarias e livrarias ( 1,39%).

No acumulado do ano vendas cresceram 2,4%

As vendas no acumulado do ano (Jan.18-Nov.18/Jan.17-Nov.17) registraram alta de 2,4%, "Desde 2014, esse é o melhor resultado e indica que o cenário econômico está mais favorável, o que vem influenciando positivamente o comércio", comenta o presidente da /BH.

Também nesta base de comparação todos os segmentos apresentaram crescimento, sendo que a maior alta foi registrada pelo setor de supermercados ( 3,84%). Os demais segmentos tiveram as seguintes altas: veículos e peças ( 3,6%); artigos diversos ( 2,86%); material elétrico e de construção ( 2,28%); móveis e eletrodomésticos ( 2,07%); drogarias e cosméticos ( 2,15%); papelarias e livrarias ( 1,53%) e vestuário e calçados ( 1,43%).

Nos últimos doze meses varejo acumulou alta de 3,31% nas vendas

Nos últimos 12 meses o varejo da capital apresentou crescimento de 3,31%. "Apesar de estar em patamares abaixo do esperado, o varejo vem apresentando sinais de melhora. Estamos conseguindo, aos poucos, retomar o ritmo de crescimento", comenta o presidente da /BH. "Estamos vendo uma expansão ainda "tímida" do consumo das famílias. Os consumidores seguem cautelosos, tendo em vista as dificuldades para equilibrar o orçamento doméstico. Acreditamos que a definição da política econômica a ser adotada e o aumento da competitividade, proporcionará uma aceleração do crescimento econômico", conclui Silva.

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Economia

Estádio superou a marca prevista e recebeu cerca de 2,5 milhões de pessoas em 2018

15/01/2019 às 21:51

Por

Redação DM

O Mineirão encerra 2018 comemorando resultados expressivos. Referência de plataforma multiuso no país, o estádio foi palco de 253 eventos, entre shows, festivais, encontros corporativos e congressos. Em março, o estádio também foi o primeiro do país a sediar cinco eventos em menos de 16 horas.

O estádio sediou grandes produções artísticas, como a turnê que marcou a volta dos Tribalistas e o show do ex-baixista do Pink Floyd, Roger Waters. O Gigante da Pampulha também recebeu o Festeja Brasil, um dos principais festivais de musica sertaneja do país, que foi transmitido em rede nacional.

"Conseguimos fazer do Mineirão referência em eventos corporativos e consolidamos o estádio como a principal plataforma para shows de Minas Gerais", comenta Samuel Lloyd, diretor comercial do Mineirão.

Somando eventos e futebol, 2,5 milhões de pessoas passaram pelo Mineirão, superando a expectativa inicial, que era ter 2 milhões de pessoas no complexo ao longo do ano. Desse total, 1,1 milhão foram torcedores que acompanharam as 37 partidas de futebol realizadas pelo Cruzeiro no estádio.

O Mineirão foi sede, pelo terceiro ano consecutivo, de uma partida válida pela final da Copa do Brasil. O jogo entre Cruzeiro e Corinthians registrou uma renda de R$4.169.226 e todo o país teve a oportunidade de assistir à grande festa preparada pelos organizadores em um dos jogos mais importantes do ano realizado no país.

Sempre pioneiro, o Mineirão organizou o primeiro casamento LGBT em um estádio de futebol. A celebração ocorreu no dia 28 de junho, quando é comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBT e foi o primeiro estádio da Copa do Mundo a receber uma partida de futebol entre equipes LGBTs, também em junho, no aniversário do Bharbixas, clube de Belo Horizonte.

Provando seu viés solidário, o Mineirão promoveu o desfile da coleção outono/inverno da grife mineira Skazi, como parte das ações do Outubro Rosa, mês de consciência sobre a luta contra o câncer de mama. O desfile, que contou com a presença de modelos e celebridades, foi aberto por três mulheres que enfrentaram a doença, entre elas uma funcionária do estádio.

Para 2019, já há datas confirmadas na intensa agenda do estádio, como o Festival Planeta Brasil, que completará 10 anos e acontecerá em 26 de janeiro, movimentando toda a Esplanada com quatro palcos e a presença de mais de 40 artistas e bandas. Além disso, entre junho e julho, o estádio será uma das sedes da Copa América de futebol, recebendo cinco partidas do mais antigo torneio entre seleções do planeta.

O estádio seguirá ampliando a realização de eventos e fortalecendo sua imagem como uma das melhores praças esportivas do País. "Continuaremos com parcerias de sucesso, que permitam oferecer ao público experiências reais de lazer e entretenimento", conclui Lloyd.

Inaugurado em 5 de setembro de 1965, o Mineirão é um dos maiores estádios de futebol do país. Palco de importantes eventos e de célebres conquistas esportivas, estádio possui capacidade para 62 mil pessoas e é administrado pela Minas Arena, uma sociedade de propósito específico criada por meio de uma parceria público-privada (PPP) com o Governo de Minas, para executar as obras de modernização e gestão, por 25 anos, do Estádio Governador Magalhães Pinto - Mineirão. Com 53 anos de história, o Gigante da Pampulha é o primeiro estádio no País e segundo no mundo a possuir o Selo Platinum, certificação máxima do U. S. Green Building Council (USGBC), órgão responsável pela certificação que é utilizada em 143 países para incentivar a transformação dos projetos. Em 2016, o Mineirão tornou-se o primeiro estádio brasileiro e o segundo do mundo a ser signatário do Pacto Global.

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Palavras Chave Encontradas: Câmara de Dirigentes Lojistas, CDL, Marcelo de Souza e Silva
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