As políticas destinadas à ciência, tecnologia e inovação; os desafios do conhecimento em inteligência artificial e indústria; o desenvolvimento intelectual nacional; as conexões entre propriedade intelectual e os esportes e as iniciativas de propriedade intelectual foram alguns dos temas tratados pelo seminário Desafios da Propriedade Intelectual, realizado na sede da OAB Minas, nesta sexta-feira (24/4).

O seminário é o primeiro de uma série de debates, sobre essa área do direito, que serão promovidos pela OAB Minas, por meio da Comissão de Propriedade Intelectual. "Nós, enquanto estudiosos dessa matéria, sabemos da responsabilidade que temos de sedimentar a cultura da propriedade intelectual. A proposta é contribuir com o fortalecimento dessa seara fundamental em todos os segmentos e domínios, para que hajam boas práticas em Minas Gerais e, consequentemente, em todo o país", afirmou a presidente da comissão, Nizete Lacerda.

A propriedade intelectual garante, por meio da legislação, direitos autorais ou outros direitos como patente a criadores e inventores de conteúdos de bens imateriais ou incorpóreos em campos diversos como científico, industrial, artístico, literário entre outros.

Palestraram no evento o diretor de Ciências, Tecnologia e Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Paulo Sérgio Lacerda Beirão; o coordenador do escritório do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em Belo Horizonte, José Renato Carvalho Gomes; o ex-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Mário Neto Borges; o presidente da Fundação Cristiano Otoni/ UFMG, Benjamin Menezes; o vice-presidente do setor jurídico da Câmara dos Dirigentes LojistasCâmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDLCDL/BH), Bruno FalciBruno Falci; a diretora do Núcleo de Inovação e Tecnologia da Fiocruz, Ana Paula Cruzato e os advogados especialistas Sâmia Amin Santos e Frederico Franco Orzil.