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Diário do Comércio online - BH (MG) ( Economia ) - MG - Brasil - 23-02-2019 - 10:22 -   Notícia original Link para notícia
Taxa de desocupação em Minas fecha 2018 com queda

Taxa de desocupação em Minas fecha 2018 com queda


Fonte: Diário do Comércio - MGPublicada em: 23/02/2019 às 00h01 (coletada em 23/02/2019 às 00h17)Link alternativoFacebook



A taxa de desocupação em Minas Gerais encerrou o último trimestre do ano passado em 9,7%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado do Estado foi inferior ao estimado para o País, que chegou a 11,6%, permaneceu estável em relação ao trimestre anterior e apresentou queda de 1 ponto percentual sobre a mesma época de 2017.

De acordo com o levantamento, a força de trabalho no Estado foi composta por aproximadamente 11,2 milhões de pessoas no fim de 2018. O total de pessoas ocupadas no quarto trimestre foi estimado em 10,1 milhões e o de desocupadas chegou a 1,1 milhão, no mesmo período. Com os resultados, os números de ocupados e desocupados foram mantidos estatisticamente em relação ao terceiro trimestre do exercício passado.

Em relação ao quarto trimestre de 2017, o total de pessoas desocupadas apresentou redução de 9,2%, o que correspondeu a 109 mil pessoas a menos nessa condição, enquanto o total de ocupados não apresentou variação estatisticamente significativa.

Gênero - Vale destacar ainda, conforme o IBGE, que do total de 1,1 milhão de pessoas desocupadas em Minas, 48,1% eram homens e 51,9%, mulheres. Assim, as mulheres representaram mais da metade da população desocupada no Estado no fim de 2018. A taxa de desocupação entre as mulheres no quarto trimestre foi de 11,1%, permanecendo superior à observada para os homens, que foi de 8,5%.

Além disso, a população ocupada em Minas Gerais durante o último trimestre do ano passado, estimada em 10,1 milhões de pessoas, era composta por 68,1% de empregados (incluindo empregados do setor público e trabalhadores domésticos), 5,3% de empregadores, 24,1% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,5% de trabalhadores familiares auxiliares.

No setor privado mineiro, exclusive trabalhadores domésticos, 74,5% dos empregados tinham carteira de trabalho assinada, enquanto no País eram 74,1%. Em relação ao trimestre anterior, foi estimada queda de 7,9% do número de empregados do setor privado sem carteira de trabalho assinada, enquanto o total de empregados comcarteira foi mantido. Por outro lado, o número de pessoas trabalhando por conta própria apresentou aumento de 4,4%.

Na variação anual, destaca-se o crescimento de 5,6% do número de pessoas trabalhando por conta própria, não sendo estimadas variações estatisticamente significativas no número de empregados do setor privado, com ou sem carteira.

Por fim, o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas em Minas Gerais foi estimado em R$ 1.933 no quarto trimestre de 2018, não apresentando variação estatisticamente significativa em relação aos dois trimestres de comparação. Já a massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos ocupados no Estado atingiu R$ 19,1 bilhões no quarto trimestre, apresentando estabilidade.


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