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Diário do Comércio online - BH (MG) ( Negócios ) - MG - Brasil - 13-02-2019 - 10:07 -   Notícia original Link para notícia
Bagy aposta em receita de R$ 1,2 mi

Muito mais que uma rede social para compartilhar fotos, o Instagram tem se tornado uma importante plataforma de venda de diferentes produtos. A oportunidade foi percebida por empreendedores mineiros que, há pouco mais de um ano, criaram a Bagy, startup que oferece solução para transformar o perfil de empresários na rede social em uma vitrine on-line.

Nos últimos 10 meses, a empresa saltou de 20 para 1.500 clientes e a meta é chegar ao fim do ano com 6 mil lojas on-line e faturamento de R$ 1,2 milhão.

O diretor de Marketing da Bagy, Pedro Rabelo, explica que a utilização do Instagram para vendas não é novidade, mas ele destaca que a profissionalização dessa atividade pode trazer ganhos ao empresário. "De forma amadora, os vendedores postam fotos de seus produtos, esperam que o cliente comente, depois evoluem para a conversa no direct e migram para o Whatsapp. É um caminho longo, que toma tempo do empresário e que leva alguns clientes a desistirem", afirma.

A solução desenvolvida pela Bagy torna esse processo mais simples, pois permite que o próprio empresário crie um site por meio do Instagram. A partir de sua conta na rede social, ele seleciona as fotos que deseja expor, escreve uma descrição e automaticamente o produto ganha a imagem de uma sacolinha, que destaca a foto como um item a ser comercializado.

Quando o cliente clica nesse ícone surge o preço do produto e um botão que direciona para o site da empresa, onde o usuário pode efetuar a compra on-line.

"Nossa proposta é diferenciada porque é simples e prática, de forma que o próprio lojista consegue gerenciar. Não tem que pagar desenvolvedor para fazer site e nem trilhar um caminho extenso de relacionamento com o cliente até a venda: em 15 minutos o vendedor cria um site integrado ao Instagram e já pode vender", garante. Segundo ele, o custo para utilizar a solução é de R$ 450 por ano. Até março do ano passado, a startup contava com 20 lojistas em seu portfólio mas, de lá para cá, esse número aumentou para 1.500.

"Esse crescimento pode ser explicado pelo investimento em divulgação que fizemos, mas principalmente pela solução que propomos. Faltava no mercado uma ferramenta de venda no Instagram que fosse prática e simples e, agora, os empreendedores estão nos descobrindo", frisa. Segundo ele, a Bagy faturou R$ 360 mil em 2018. Para este ano, as metas são atingir um portfólio com 6 mil clientes e faturar R$ 1,2milhão.


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