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O Globo Online (RJ) ( Especial ) - RJ - Brasil - 22-11-2018 - 08:43 -   Notícia original Link para notícia
Novos caminhos para chegar mais longe

FAZER DIFERENTE sempre foi um mantra para vencer no mundo dos negócios. Mesmo com os limites da crise, empresas brasileiras encontram espaços para inovar


Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Blockchain, Big Data, Indústria 4.0. São muitos os novos termos usados para classificar as oportunidades que a tecnologia não para de oferecer para que as empresas produzam mais e melhor - num ambiente de recursos cada vez mais escassos. No entanto, a ideia recorrente de que a tecnologia basta para a inovação já nasceu ultrapassada.



Especialistas apontam que o novodependemesmodaspessoas e da capacidade delas de encontrar as melhores soluções (simples ou complexas) para desafios (triviais ou quase intransponíveis), com a ajuda da tecnologia ou não. Muitas vezes, basta agir diferente.


Afinal, são mentes criativas que estão por trás da profusão de start-ups resultantes da popularização de plataformas digitais, uma forma mais fácil de empreender e gerar impacto social hoje em dia. No varejo, uma segunda fase da revolução do comércio eletrônico e dos meios de pagamento faz o caminho de volta aos velhos pontos de venda, transformando a experiência de consumidores nas lojas físicas para estimular o consumo.


Na saúde, intervenções pontuais no atendimento fazem tanta diferença para os pacientes quanto as maravilhas prometidas pela telemedicina e mostram que a inovação é especialmente bemsucedida quando é capaz de melhorar a vida das pessoas.


Apesar dos bons exemplos, o Brasil ainda se esforça para alcançar a fronteira global da inovação em meio aos percalços da crise econômica. Só os créditos do BNDES e da Finep para projetos inovadores encolheram R$ 10 bilhões em três anos. Há muito tempo o país discute gastar com pesquisa e desenvolvimento o equivalente a 2% do Produto Interno Bruto (PIB). É o mínimo para um país se manter competitivo, reza o consenso dos especialistas. No entanto, não conseguimos superar 1,5% há anos. Economias avançadas como EUA e Alemanha investem perto de 3%.


Neste especial, histórias que ilustram tendências de inovação se somam a um panorama do que há de novo no país em setores como o automobilístico e o energético, que buscam mais eficiência sob acirrada competição internacional.


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