O prolongamento da crise econômica brasileira e o desemprego afetaram drasticamente o padrão de vida da população. Em Belo Horizonte, 42,8 % dos consumidores não conseguirá manter o padrão de vida por mais de três meses caso ocorra uma situação de dificuldade, como perda de emprego ou problemas de saúde. Os homens (45,4%), os jovens (59,8%) e a classe E (54,7%) são a maioria neste perfil, segundo pesquisa realizada pela CDLCDL/BH. A economista da entidade Ana Paula Bastos (foto), recomenda equilíbrio das finanças para evitar problemas em momentos de crise. Segundo ela, "a vida financeira equilibrada é muito importante de em momentos de crise econômica uma reserva para emergências é fundamental, pois ajuda no sustento por um período até retomada da fonte de renda".