Atividades econômicas de vários setores foram praticamente paralisadas durante o movimento dos caminhoneiros. A categoria pediu uma política de controle do preço do diesel, fim do pedágio, entre outras reivindicações. Dados da CDNL apontam que dos dias 21 a 28 de maio, os setores do comércio e serviço do país tiveram uma perda de R$ 27 bilhões durante a paralisação. Especialistas alertam que durante a paralisação, investimentos econômicos no país podem sofrer um processo de resfriamento e pode interferir diretamente no PIB. Entrevista: Luís Felipe Tolentino (Economista).
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