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Blog David Baker ( Posts ) - SP - Brasil - 07-12-2017 - 03:05 -   Notícia original Link para notícia
Natal de BH voltará a ser 'azul'

Depois de dois anos no vermelho, Belo Horizonte deve voltar a ter um Natal azul. As vendas, que caíram 3,81% em 2015, e 1,84% em 2016, devem crescer 1,42% neste ano e girar cerca R$ 3,06 bilhões, segundo pesquisa divulgada nessa terça-feira (5) pela (-BH). Para este Natal, o tíquete médio esperado é de R$ 107 por presente, menor do que os R$ 120 do ano passado. Entretanto, o volume de presentes que cada consumidor pretende comprar quase triplicou. "Em 2016, a média foi 1,2 presente por pessoa. Em 2017, será de três. Então, o volume geral será maior", afirma o presidente da , . Fazendo as contas, ao invés de queda, é como se o tíquete médio tivesse um aumento de 167%.

Outra pesquisa divulgada nessa terça-feira (5) pela Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG), confirma a tendência de melhora. Segundo o estudo, a fatia de belo-horizontinos que pretende presentear pessoas queridas neste Natal subiu de 51% para 63%, em relação ao Natal de 2016.

Segundo Falci, o crescimento está vindo em cima de uma conjuntura mais favorável. "Temos uma inflação menor, os juros estão cedendo e o saldo de contratações está positivo, o que é extremamente importante, uma vez que o Brasil só conseguirá crescer a níveis maiores se a população ativa estiver trabalhando e gerando riquezas", afirma.

Assim como no Natal passado, a grande maioria das pessoas, cerca de 60%, não vai gastar mais do que R$ 150. O levantamento da mostra que, mais uma vez, o consumidor dará preferência para roupas e calçados. "É um presente útil, que tem um tíquete médio razoável", avalia Falci.

Esse dado mostra o quando os consumidores pretendem gastar. Na visão dos empresários, o gasto será ainda maior. Os lojistas apostam em um tíquete médio de R$ 139. "Eles estão mais animados porque estão mais confiantes. Isso é muito bem vindo, porque se a gente não acredita, nem abrimos as portas", destaca.

Essa confiança pode ser percebida na intenção das contratações. No ano passado, 90,5% dos lojistas disseram que não iriam contratar trabalhadores temporários. Agora, esse índice caiu para 68,2%.

Apesar do aquecimento das intenções de compras, o consumidor segue cauteloso. A maioria (36,2%) vai comprar no dinheiro. "A crise ensinou o consumidor a ficar mais consciente, comprar só aquilo que precisa e não se endividar", diz Falci.

Metade das lojas promete promoções

Uma a cada duas lojas prometem promoções para atrair consumidores. Segundo levantamento divulgado nessa terça-feira (5) pela Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG), essa será a principal estratégia de 50,4% dos empresários. O estudo indica que 56,5% acreditam que as vendas serão iguais ou melhores em relação às do ano passado. "O valor afetivo da celebração e o aquecimento do comércio ao longo do ano são os principais motivos apontados para as boas perspectivas", destaca a analista de pesquisa da federação, Elisa Castro.

13º salário. De acordo com o levantamento, 42,9% dos belo-horizontinos usarão a renda extra do 13º para pagar dívidas, 15,2% pretendem aplicar o dinheiro, e 12,9% vão usar em compras de Natal. "Mesmo que os valores sejam utilizados para quitar débitos, de alguma forma impactam no consumo", avalia Elisa.

Sorteios

Shoppings: Vão sortear vales-compras, viagens internacionais, carros de luxo e até um apartamento. Veja os regulamentos nos sites de cada shopping.

: A cada R$ 70 em compras nas lojas associadas, o consumidor ganhará um cupom. Serão sorteados de um carro e dez motos. O regulamento está no site da .

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Palavras Chave Encontradas: Bruno Falci, Câmara de Dirigentes Lojistas, CDL
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