A respeito do lançamento feito pela coluna da candidatura de Tiradentes ao título de patrimônio mundial da humanidade, a exemplo do que já ocorreu com as cidades históricas de Ouro Preto e Diamantina e o conjunto arquitetônico da Pampulha, recebemos telefonemas e e-mails de apoio à proposta, alguns em tons entusiásticos. Em 2018, Tiradentes vai comemorar seus 300 anos, o que já é grande motivo para o lançamento de sua candidatura à excepcional distinção concedida pela Unesco.
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É desnecessário discorrer sobre o acervo arquitetônico colonial da cidade, sua riqueza histórica, o valor de seus monumentos sacros e a conservação de seu casario. Em 1938, Tiradentes foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Mais tarde, o descobrimento de seus encantos como cidade colonial bem-preservada a transformou em grande atração turística nacional e internacional. Tornou-se centro de eventos de todos os tipos. Enfim, Tiradentes dispensa adjetivos para ser contemplada pela Unesco. A respeito dos e-mails recebidos, nenhum veio de moradores da cidade histórica. C'est curieux...
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