O aumento da alíquota do ICMS incidente sobre a gasolina o álcool, o que acarretara aumento do preço dos combustíveis para o consumidor, aprovado no legislativo mineiro fez com que entidades empresariais se unissem para protestar contra a medida. Em mensagem direcionada aos empresários, o Conselho Estratégico de Defesa do Empresário (Cede), presidido por Bruno FalciBruno Falci (foto), que reúne as Associações Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel); a Associação Mineira de Supermercados (Amis); Sindicato da Indústria da Panificação de Minas Gerais (Amipão), Câmara dos Dirigentes LojistasCâmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDLCDL-BH) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG) repudiam a aprovação do projeto de autoria do governo. Com o aumento aprovado a alíquota de ICMS da gasolina passa de 29% para 31%, gerando um aumento real de 6,89% e do álcool de 14% para 16%, gerando aumento real de 8,75%. Os empresários reclamam que esse aumento vai para o custo de toda a cadeia produtiva, e acontece em um momento no qual todos os agentes econômicos se desdobram no enfrentamento da maior recessão da história de Minas e do País.

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