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Diário do Comércio online - BH (MG) ( Finanças ) - MG - Brasil - 23-02-2017 - 00:00 -   Notícia original Link para notícia
Entidades esperam melhora no cenário

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de cortar a Selic em 0,75 ponto percentual foi avaliada de forma positiva por entidades de classe em Minas Gerais.

Em nota, presidente da de Belo Horizonte (/BH), , afirma que mesmo que os efeitos da redução não sejam sentidos em curto prazo, esses cortes representam, ainda assim, um respiro para a economia. "A tendência é que o crédito fique mais barato, o que pode impactar positivamente o consumo", diz.

Ele lembra que as altas taxas de juros vêm se constituindo, juntamente com outros indicadores econômicos, um dos entraves que impedem o Brasil de sair da recessão econômica.

"O anseio do movimento varejista é que com essas medidas o ano seja melhor para o segmento e que, assim, os lojistas tenham, enfim, oportunidade de alavancar suas vendas", conclui.

"Ao reduzir o juro básico da economia, o Banco Central fortalece a sintonia com as aspirações da sociedade como um todo, mesmo que seja uma ação tardia e que, com um pouco de planejamento poderia ter sido anterior e os resultados auferidos no hoje. Todavia, isso sinaliza efetivo compromisso com a retomada do desenvolvimento econômico e social do País.", afirma, em nota, o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra.

Ele ressalta que os agentes financeiros ainda estão contaminados com o que aconteceu no passado recente e que ainda estão bastante criteriosos, mas acredita que à medida que a economia vai se redesenhando para melhor, a confiança seguirá a mesma tendência.

Também em nota, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Junior, considera acertada a decisão de redução dos juros, o que aumenta a confiança do empresário e estimula o investimento tão necessário em 2017.

"Tenho observado que a inflação vem convergindo aceleradamente para a meta de 4,5% e, com isso, não faz nenhum sentido que o Banco Central abra mão da capacidade de estimular a atividade econômica", afirma.

"A redução nos custos de financiamentos dará um fôlego às empresas e às famílias endividadas, estimulando o consumo, o aumento na produção indústria e a geração de empregos de qualidade no setor", afirma.


Palavras Chave Encontradas: Bruno Falci, Câmara de Dirigentes Lojistas, CDL
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