Reunião discute ação de camelôs no Centro de BH

Rafael Passos

Publicação: 19/08/2015 04:00

Uma reunião na Câmara dos Dirigentes LojistasCâmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDLCDL-BH), ontem, discutiu a situação dos vendedores ambulantes no Centro de Belo Horizonte. Os lojistas têm reclamado do aumento de camelôs infiltrados entre hippies nas ruas e nas avenidas da Região Central. Comerciantes pediram uma fiscalização mais efetiva e punição rigorosa para os ambulantes que desrespeitam o Código de Posturas da capital (Lei 8.616/2003). A legislação diz que o comércio em espaço público sem licença da prefeitura é proibido. A multa pelo descumprimento pode chegar a R$ 1.612,50, além da apreensão das mercadorias e utensílios usados no comércio.

O comandante do Policiamento da Capital, coronel Cícero Leonardo da Cunha, participou do encontro e sugeriu mudanças na lei que trata da atividade dos vendedores ambulantes, além da implementação de campanhas educativas. Já o secretário de administração da Regional Centro-Sul, Marcelo Souza e SilvaMarcelo Souza e Silva, comentou que a dificuldade em identificar os camelôs é um dos problemas enfrentados pela prefeitura para solucionar o problema.  Silva alegou que a PBH têm aumentado o número de fiscalizações. Para o vice-prefeito de BH, Délio Malheiros, as constantes mudanças de locais da prática do comércio irregular promovidas pelos camelô dificultam a ação do poder público.