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Diário do Comércio online - BH (MG) ( DC Turismo ) - MG - Brasil - 20-06-2015 - 11:24 -   Notícia original Link para notícia
Codemig aposta em cadeia que representa 18% do PIB

A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) lança sua nova frente de ação com o fomento à Indústria Criativa no Estado. Nesta estratégia, a indústria gastronômica é um dos focos de atuação. Trata-se de uma cadeia produtiva que representa expressivos 18% do PIB brasileiro.

Em uma das iniciativas, a empresa e a Secretaria de Estado de Turismo levam produtores mineiros para Fortaleza, onde ocorre o Projeto Fartura, realizado pelo Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes. O objetivo é promover e desenvolver a gastronomia nacional, ao reunir e integrar produtos, produtores, chefs, indústria, mercados e apreciadores da boa cozinha. O evento começou na sexta-feira (19) e vai até domingo (21), no Shopping Iguatemi, na capital cearense.

A Codemig viabilizou a participação de cinco empreendimentos mineiros neste encontro: Cachaça Dona Beja (Araxá), Café das Amoras (Nepomuceno), Doces da Christy (Ponte Nova), Doces Joaninha (Araxá) e Unique Cafés (Carmo de Minas).

Segundo a diretora de Fomento à Indústria Criativa da Codemig, Fernanda Medeiros Azevedo Machado, o evento também será uma oportunidade para ampliação da rede de contatos, prospecção de novos clientes e geração de negócios com redes de supermercados locais, bares, restaurantes e até mesmo o setor hoteleiro do Ceará.

A cadeia produtiva da gastronomia envolve também matérias-primas, pequenos produtores, indústrias, redes de distribuição e comércio. Alinhada com a Setur, a Codemig aposta na promoção da gastronomia como vetor de desenvolvimento econômico de Minas Gerais, além de consolidar a identidade do povo mineiro a partir de suas tradições e aspectos histórico-culturais.


Produtos mineiros em Fortaleza:

Cachaça Dona Beja - um produto oriundo de receita e alambique centenários, com diferencial na tradição, no processo de produção e no segredo de envelhecimento. considerada hoje a cachaça mais envelhecida do Brasil. Desde 1992, são guardados 5 mil litros de cada produção para um envelhecimento prolongado, a fim de gerar um produto de qualidade.

Café das Amoras - cultivado no Sul de Minas Gerais, nas montanhas da Serra da Mantiqueira. A Fazenda das Amoras, berço produtivo dos grãos, possui Indicação Geográfica (IG), licenciamento ambiental, reserva legal e áreas de preservação permanente. Pelas boas práticas socioambientais, conquistou as certificações Fair Trade, Certifica Minas e BSCA.

Doces da Christy - Produz a goiabada cremosa e em tablete para corte, em diferentes tamanhos, além da mangada (doce de manga ubá) e da bananada, também cremosa e vendida em lata. O diferencial é que o produto é 100% natural, feito apenas com a fruta e o açúcar, em um processo todo artesanal.

Doces Joaninha - Produção pioneira no País, também valoriza a produção artesanal dos doces em compotas de frutas, desde 1970. Ainda hoje, utilizam-se, no mesmo processo, os tachos de cobre estanhados, sem conservantes ou corantes. A variedade de doces em compotas é enorme, além do doce de leite, da ambrosia, das cocadas e a famosa ameixinha de queijo minas artesanal com ovos.

Unique Cafés Especiais - Oferece aos apreciadores de café um tesouro em produção há mais de um século, cultivado nas montanhas de Carmo de Minas, na Serra da Mantiqueira. Características únicas e raras são encontradas e reconhecidas nos cafés produzidos pela Unique, considerada produtora de um dos mais complexos e melhores cafés do mundo.


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