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Diário do Comércio online - BH (MG) ( DC Turismo ) - MG - Brasil - 18-04-2015 - 13:10 -   Notícia original Link para notícia
Despachatur cria dois novos departamentos

Trabalhar ou investir em qualquer país requer, além de um bom produto ou serviço, persistência e capital, conhecimento sobre legislação e cultura do lugar. Fora do país natal, os dois últimos itens exigem esforço ainda maior e, se mal trabalhados, podem comprometer e até inviabilizar a operação.

Para auxiliar os brasileiros que querem trabalhar ou investir no exterior empresas de turismo têm investido em novos serviços. A Despachatur - empresa especializada em vistos consulares e câmbio -, sediada em Belo Horizonte, criou dois novos departamentos: imigração de mão de obra legalizada brasileira para o exterior e o departamento de investimentos de brasileiros no exterior.

De acordo com o diretor da Despachatur, Aldo d"Vale, nos últimos anos foi grande a procura de estrangeiros por trabalho no Brasil, mas a crise econômica deflagrada em 2014 fez com que o movimento se invertesse. Estados Unidos e Canadá são os dois principais destinos procurados.

"Esse é um movimento sazonal, que varia de acordo com o momento econômico vivido pelo Brasil. Com nossa experiência de mais de 40 anos, estabelecemos parcerias nesses países para facilitar a vida de quem vai morar ou investir lá. A principal dificuldade, após a documentação, é mesmo compreender o modo de vida daqueles países. Por mais que tenhamos conhecimento e que sejam sociedades muito parecidas com a nossa, existem aspectos próprios de cada lugar que devem ser conhecidos", explica d"Vale.

Para países como Canadá, Austrália e Nova Zelândia a empresa oferece suporte durante todo o processo de solicitação de migração, com representação aos consulados, assessoria de documentação e direcionamento.

Na seção de investimentos o serviço começa a partir da escolha do setor. "O indicado é que o empreendedor invista no mesmo ramo que trabalha no Brasil. Mesmo assim o cuidado com esse tipo de operação deve ser redobrado. O maior gap é mesmo o cultural. Além de alinhar o negócio, é preciso alinhar um treinamento para o dono do negócio. um serviço de médio prazo. Não adianta apenas ter capital para investir. Em média os investimentos variam entre US$ 500 mil e US$ 2,5 milhões", aponta o empresário.


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