A passagem dos 200 mil turistas estrangeiros por BH durante a Copa do Mundo deixa seus rastros - às vezes não tão positivos. Pelo sotaque centralino do espanhol percebido em algumas ruas da cidade, fica claro que o fim dos jogos aqui foi o início de outra vida para quem veio da conturbada América Central - um refúgio encontrado entre as nossas montanhas. Nada tão dramático como o caso dos gaúchos , que se veem às voltas com a miséria dos ganeses para ser resolvida. A verdade é que passar incólume por mais de um milhão de turistas, seria mesmo impossível.
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