Agora é mata-mata
Entre as várias e criativas fantasia exibidas durante a Copa em BH, uma delas representava bem a segunda fase dos jogos, iniciada com as oitavas de final. Quem perde se despede do Mundial. Com uma máscara do personagem Billy The Puppet, do filme de terror Jogos mortais, um torcedor lembrava a todos, na esplanada do Mineirão, o risco para as equipes até o fim da competição. É mata-mata. (Túlio Santos)


Estrago escondido pelo banner
Ela está quebrada, suja e escondida atrás de um banner da Copa do Mundo. Mas, olhando com atenção, dá para ver os estragos na luminária, em forma de globo, na Avenida Getúlio Vargas esquina com Rua Paraíba, na Savassi, na Região Centro-Sul da capital. O curioso é que o equipamento urbano está quase na altura do troféu que o campeão do torneio vai levar para seu país. Belo Horizonte, cidade anfitriã de tantos estrangeiros, agradeceria muito se as autoridades mandassem substituir a luminária, antes que um caco de vidro caia na cabeça de alguém. (Gustavo Werneck)

Sabará quer atrair turistas
A cidade histórica de Sabará, na Grande BH, se preparou para a Copa tentando repetir o mesmo sucesso com os turistas estrangeiros que vieram à capital para os jogos da Copa de 1950. Na cidade, ruas inteiras foram enfeitadas e os moradores respiram o clima da primeira Copa no Brasil, quando o Estádio Independência foi construído especialmente para os jogos do Mundial. No gramado do Horto, a Iugoslávia venceu a Suíça por 3 a 0 e o Uruguai goleou a Bolívia por 8 a 0. Os Estados Unidos venceram a Inglaterra por 1 a 0. Na época, muitos turistas estrangeiros foram conhecer Sabará e o seu patrimônio histórico, como o teatro municipal, de 1770, o segundo mais antigo em atividade no Brasil e o segundo em melhor acústica da América Latina. (Pedro Ferreira)