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Diário do Comércio online - BH (MG) ( Economia ) - MG - Brasil - 12-04-2014 - 11:45 -   Notícia original Link para notícia
Aéreas querem proposta de subsídio do governo

São Paulo - Governo e companhias aéreas chegaram a um acordo em relação à fórmula do subsídio que será criado para viabilizar o Plano Nacional de Aviação Regional. A proposta vincula o benefício ao querosene de aviação (QAV) e ainda recebe os últimos detalhes da iniciativa privada até segunda-feira, quando será devolvida para o governo e, então, virar um projeto de lei. As informações foram dadas pelo secretário-executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme Ramalho, e pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.

"A proposta está em fase final de formatação", disse Ramalho. "Haverá uma nova reunião na semana que vem, aí então serão dados os detalhes", afirmou. Ele confirmou a ideia de que o programa de subsídios será atrelado ao preço do combustível para a aviação, item responsável por cerca de 40% dos custos das companhias no Brasil. "A ideia é que o subsídio seja vinculado ao combustível e que permita uma redução de preços que possam competir com as passagens de ônibus", disse.

A expectativa deles é de que o plano passe a vigorar no final do ano. "Na semana retrasada foi aprovada a fórmula de como vai ser implantado esse processo, e nós aceitamos", disse Sanovicz. De acordo com o representante das empresas aéreas, a proposta deve virar um projeto de lei no final deste mês ou início de maio.

Sanovicz afirmou que as companhias aéreas estão satisfeitas com o debate com o governo federal sobre o tema e afirmou que o projeto deve aumentar o número de clientes para o setor. "Estamos satisfeitos com a qualidade do debate com o governo federal, porque ele é transparente e porque temos a oportunidade de explicitar nosso ponto de vista e colocar a nossa agenda, mesmo que nem tudo seja aprovado", disse o presidente da Abear. (AE)


Tráfego doméstico cresceu 6,5% em março


São Paulo - O Grupo Latam Airlines informou na sexta-feira que o tráfego do mercado doméstico no Brasil aumentou 6,5% em março, em relação com o registrado no mesmo mês de 2013. Já a oferta diminuiu 0,4%, na mesma comparação. Como resultado, a taxa de ocupação (load factor) doméstica no país aumentou 5,1 pontos percentuais, para 78,8%.

O grupo também reportou que o tráfego doméstico de passageiros na operação da companhia em países de língua espanhola (Argentina, Chile, Peru, Equador e Colômbia) aumentou 5,4%, enquanto a oferta cresceu 4,5%, o que levou à taxa de ocupação doméstica de 79,0%, alta de 0,7 ponto percentual.

O tráfego internacional de passageiros, por sua vez, recuou 2,2%, enquanto a capacidade diminuiu 8,1%, levando a taxa de ocupação internacional a alcançar os 84,4%, patamar 5,0 pontos percentuais maior. O tráfego internacional inclui as operações internacionais de LAN e TAM nas rotas entre países da América do Sul e de longo curso.

No consolidado do grupo, o tráfego de passageiros cresceu 1,6%, enquanto a oferta diminuiu 3,8%. Como isso, a taxa de ocupação da companhia para fevereiro cresceu 4,3 pontos percentuais, alcançando 81,7%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 53% do total no mês.


Carga - O tráfego de carga do Grupo Latam teve redução de 6,6% e a capacidade diminuiu 9,2%. Como conseqüência, a taxa de ocupação cresceu 1,7 ponto percentual, fechando em 61,8%. Conforme o grupo, a diminuição na capacidade de carga é resultado da menor disponibilidade de espaço nos porões de aeronaves de passageiros e de uma menor operação de cargueiros. (AE)


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